Gabriela Roberts’s Thought
De olhos fechados eu sinto o
cheiro da tinta fresca que em algum local aqui perto estava pintando. Sinto
outro cheiro que não consigo identificar mas é algo suave, fresco algo iria
deixar qualquer mulher delirar. Abro meus olhos e vejo o parque de Londres bem
frequentado, muita movimentação. Pessoas correndo, gritando, conversando.
Ajeitei-me na arvore que estou
encostada, olho através dos óculos escuro ela sendo “mimada” pelas suas fãs
irritantes. Ela até tenta ser legal comigo, mas não dou muita bola já que só
estou aqui para protegê-la é matar o desgraxado que me faz sair com ela todo
dia. Quem é ela? Ela é simplesmente Taylor Swift. Isto mesmo a loira de olhos
claros que eu protejo. Não vou falar que ela canta mal, claro que não. Só acho
que esses artistas são tanto mimados que me irrita.
Fico olhando ela fixamente. Logo
um homem baixo para em minha frente. Ele não me é familiar. Fico o encarando pedindo
ortógrafo para Swift. Olho para os outros seguranças que estão do lado dela.
Logo que o homem se fira percebo quem é.
Não pode ser. Não, é miragem.
Ajeito-me na arvore novamente.
Olho para todos os cantos e vejo um rapaz a alguns metros de Swift que pega
uma... arma. Vou calmamente ate Swift, olhando no canto do olho para o rapaz.
Logo os seguranças percebem o que esta havendo. Eles falam algo no ouvido de
Swift que anda calmamente de volta para o carro. Mas o rapaz levantou a arma, e
eu foi mas rápida e abaixei Swift e o tiro acertou de raspam meu braço, mas não
esta doendo. Peguei minha arma rapidamente e comecei a atirar nele, enquanto
ele corria, acabei de atira em sua perna, ele cai no chão. Eu rapidamente o
seguro o virando e colocando a algema.
-Você está preso. –Eu digo.
-Eu posso ate ir preso agora, mas
tem pessoas como eu que ainda quer te pegar boneca. –Ele diz.
É o encaro,
levanto ele e fico segurando. Ele não é muito alto só um pouco mas que eu, tem
cabelos pretos e olhos castanhos, dava para ver seu ódio, ele encara algo fixo.
–Não deveria se preocupar com a vida dos riquinhos é sim a sua.
-Cala boca. –Eu digo.
-Gatinha é agressiva. –Bato em
sua perna machucada e ele grita. –Sua va...
-Me desculpe, foi sem querer.
–Digo com uma voz inocente. –E melhor não termina essa frase, você já está
muito encrencado.
Logo chegam vários policias, e
minha equipe aparece esclarecendo que o caso é nosso.
-Parabéns, agente Roberts. –Diz
Willian, um dos meus melhores amigos na agencia.
-Obrigada agente Fillips. –Eu
falo, ele odeia quando o chamam assim.
-Muito engraçado... –Eu ri-o e o
puxo.
Vou andando com ele ate o carro,
onde me levara de volta à sede da agencia ADIL (Agencia de investigação de
Londres).
-Querida! –Me viro é vejo minha
mãe, ela parece preocupada. Ela me puxa para um abraço e depois me solta.
–Seu
braço... –Ela fala e olho para ele, esta seco o sangue em minha roupa.
Ela me leva até a enfermaria, e
eu mesma me limpo, só foi um arranham não precisava de assistência ou
preocupação.
-Você não quer... –Eu a
interrompo.
-Mãe não vai precisa, já estou
bem. –Eu falo já me virando para ela, sua aparência e de preocupada. –Como ela
está?
-Ela esta bem, ela não sabe de
nada você foi rápida que ela nem notou que foi você que levou um tiro no lugar dela.
–Eu me sento na marca. –Muito obrigado por nós ajuda, novamente. –Ela diz.
-É meu trabalho. –Eu digo.
Silencio.
–Eu quero saber. –Ela me encara confusa. –O
nome dele? –Eu falo, e ela se alinha. Bem a dona Lauren voltou.
-Ele se chama Erick Martins. –Ela
fala.
-Hum... Obrigada. –Eu falo.
-Quero que tome cuidado, ok? –Eu
a olho. –Tenho que ir. –Ela vem ate a mim e deposita um beijo em minha testa, e
depois sai.
-Arg. –Eu espiro fundo, soltando
o ar.
-Você devia seguir o conselho
dela. –Me viro é vejo Hannah.
-Eu sou uma agente, como ela quer
que tome cuidado! –Eu digo me virando para a menina de cachos castanhos e olhos
azuis.
Ela ri. –Você e impossível! –Eu
ri-o.
-Você não devia tá em uma missão
senhorita Swag? –Eu pergunto.
-Já a terminei, cheguei ontem.
–Ela diz.
-E aonde foi sua missão? –Eu a
pergunto.
-Na Austrália, tive que fica de
guarda costa de uma banda nova. –Ela diz. –Eles atem são bonitos. –Eu ri-o.
-Você não presta. –Eu digo,
depois de conversamos muito. – Vou indo, tenho que pegar a papelada.
-Ok, se vemos depois. –Ela diz
depois que saio.
Depois de ficar assinando as
papeladas, peguei o taxi e foi direto para casa. Mas o que não consegui
entender era a frase daquele mostro.
“-Eu posso ate ir preso agora, mas tem pessoas
como eu que ainda quer te pegar boneca. - Ele diz.”
Essas palavras não saia da minha
cabeça, e o porquê ele estava lá? Isso é um caso que vou ter que resolver, mas
sozinha.
(...)
Sou acorda com o barulho do
celular, tocando “Love Is Easy – McFly” uma das minhas bandas favoritas. Estico
meu braço com um pouco de dificuldade, já que ainda estou de olhos fechados. A
pego, e paço a mão no visor, equilibro o celular em meu ouvido, ouço a
respiração da pessoa, parece cansada!
-Alô? –Eu falo, a pessoa solta o
ar que faz um barulho no celular.
-Graças a Deus você atende-o.
–Bem a voz não de uma mulher, só pode ser ele. Arg.
-O que você quer? –Eu digo me
sentando na cama.
-Sei que acabou a missão, por
isso iremos fazer um reunia...
-Quem disse que você vai para
reunia? –Eu falo, já com raiva.
-Você sabe que não é só você que
manda na Máfia! Todos concordaram até seu pai, lembre que ele me deixou para
super...
-Eu já sei não precisa falar. –Eu
digo.
-Você sabe que eu também sinto
saudade dele, seu pai é como um tio para mim. –Ele fala. –Ele que me colheu
quando só tinha 10 anos.
-Isto já faz 16 anos, não precisa
repetir. –Ele é muito convencido, só por que meu pai cuidou dele é dê-o amor
por que ninguém o queria. Agora ele tem 26 anos, eu tenho 20 anos.
-Já se passou 5 anos, sem ele.
–Lagrimas existi em descer.
-Ok eu vou, mas não por você é
sim por ele. –Eu digo, e depois desligo.
Não conseguir segurar, as lagrima
começaram a escorrer todo o meu rosto.
-Seu desgraxado. –Eu falo
limpando meu rosto, me levanto é vou até o banheiro, jogando minha roupa no
chão, é tomo meu banho demorado.
Depois de arrumar o cabelo, me
levanto e pego minha bolsa e o celular na cabeceira. Saio do apartamento e vou
até meu carro um MINI Cooper preto com listas brancas. Saio do condomínio indo
direto para o lugar combinado.
(...)
-Todos aqui? –Pergunta Marcus, e
nós confirmamos. –Muito bem, vamos começar. –Ele diz. – Rafael!
Lá vem ele novamente.
-Roberts, á uma máfia que não
está cumprindo as regras aqui. –Rafael Rider o cara mas chato que eu conheço.
–Eles invadiram o nosso campo....
-Quem são eles? –Eu digo.
-Smith. –Diz Marcus, olho para o
moreno é o encaro.
Eai o que acharam? Eu sou movida a comentário, então só posto se comentar...
Beijos,Gaby ✘