O calor daquela primavera esta me lembrando o calor do verão,realmente estava quente.Tive então,a brilhante ideia de tomar banho no cercado,que ficava nos fundos do nosso enorme quintal da fazenda.Estava eu a tomar meu banho cercada por flores que cresciam por todos os lados,o cercado cobria todo o meu corpo e servia de apoio para minhas roupas secas e a toalha.Ao terminar a chuveirada me virei para me vestir e…minhas roupas haviam sumido.Fiquei de ponta de pés,tentando ver se elas não haviam caído no chão.-Procurando por isso?Trajando o seu macacão jeans,galochas sujas de terra,suado,e tão lindo como sempre,Louis,o filho do dono da fazenda ao lado,segurava elas sentado na cerca que dividia nossos terrenos.-Me devolve Louis!-Vem pegar!-Não seja idiota.-A bezerra lerda não tem capacidade de pegar suas próprias roupas??Odiava quando ele me chamava assim.Desde criança,era a mesma ladainha.Eu não tinha culpa se corria que nem uma bezerra fraca,tinha?-Louis!…tudo bem,eu vou usar a educação que minha mãe me deu e vou pedir educadamente.Louis,coração,você pode devolver-me minhas vetes?-Sinto muito minha querida bezerra manca,mas eu não posso,a senhorita devera vir busca-las.Meus nervos já estavam apitando.Eu ia matar aquele idiota.-Você pediu Tomlinson,você pediu.Passei a toalha pelo corpo e empurrei a porta do cercado com força e raiva.Ele riu e pulou da cerca correndo pelo quintal com minhas roupas na mão.Corri atras,até ele entrar na cozinha de casa pela porta dos fundos.Entrei em casa e não o achei mais,apenas ouvi um bater de portas no fim do corredor.Corri atras do barulho,quando abri a porta,nada.-Aqui.Ele estava no pé da escada.Segui ele escada a cima.Mais um bater de portas.Era a porta da varanda,certeza.Abri-la..nada.-Por aqui.Ele voltou a descer as escadas.Eu queria pega-lo e espancar ele,já nao me importava com as roupas mais.Cansada de tentar encontra-lo,a quase 15 minutos entrando e saindo de cômodos sem nada,entrei em meu quarto,iria me vestir e voltar a procurar por ele.-Finalmente me encontrou.As botas sujas no canto do quarto emboladas com o seu macacão imundo,a pele e os cabelos molhados,a toalha e torno do quadril e o cheiro de sabonete impregnado no quarto indicavam que ele havia tomado banho.-O que você pensa que está fazendo?Ele só podia ser esquizofrênico. Um esquizofrênico muito rápido.Ele puxou minha toalha sem eu nem conseguir premeditar revidar o ataque.-Seu…doente!Tentava me cobrir com o que podia.Ele sorriu safado e se aproximou mais ainda de mim.Meus passos retrocederam até que eu batesse minhas costas na porta.Ele a trancou em um pequeno girar de chaves,logo após soltando a toalha que usava para se cobrir.Olhei para o teto,tentando não encara-lo.Minhas bochechas coraram de uma forma que eu achava que elas iam tostar de tão quentes.-Nunca esteve com um cara (s/n)?Suas mãos percorrendo meu corpo estavam me deixando tanto maluca de desejo por mais quanto mais raivosa.-Nao desse tamanho.Dei uma espiadinha lá em baixo.Ele riu encostando mais em mim deixando seu pau roçar na minha coxa.Suspirei prendendo o ar e colando meus lábios em uma linha reta.Meus olhos foram de encontro com os olhos dele,lembrei de quando éramos crianças,ali,naquela mesma fazenda,correndo pra lá e pra cá,junto de meus irmãos e os primos dele.Lembrei que foi em uma brincadeira de esconde-esconde quando tínhamos uns 12 anos que ele me pegou e me deu meu primeiro beijo.Despertando de minhas memórias senti seus lábios tocarem os meus,como daquela primeira vez,mas em seguida o toque mudou,ficando mais quente,mais apressado,mas desejoso.Ele segurou minha cintura a apertando levemente,puxei ele para mais perto com meus braços em torno de seu pescoço.Ele puxou uma de minhas coxas dando impulso para que a outra subisse também e eu ficasse em seu colo sentindo seu pênis crescer entre minhas pernas.Ele me carregou até a cama sem quebrar nosso beijo.Me jogando sobre o colchão macio,ele passou os seus beijos para meu pescoço e as mãos que ainda estavam em meus quadris começaram a se movimentar.Uma subiu até um de meus seios o apertando de uma forma gostosa.A outra mão desceu,brincando com a lateral interna da minha coxa até bem perto da minha vagina molhadinha.Ele por fim me tocou,e ao mesmo tempo passou seus beijos para meu outro seio.Estava perfeitamente delicioso.Eu precisava de mais,eu queria gozar.Uma de minhas mãos que estava em suas costas foi de encontro com o seu pau quente e duro,o toquei e já senti que precisava tê-lo em minha boca.Enquanto ele me masturbava passei a masturba-lo também. Estávamos chegando ao ápice,nos masturbando freneticamente quando ele disse que queria meter em mim.Eu precisava daquele pênis dentro de mim,e tão perto de gozar como estava agora,não pude negar.Ele entrou com tudo de um só vez,me causando uma pequena dor imediata mas que depois foi aliviando e se transformado em puro êxtase.Ele ia fundo e rápido,estava gemendo alto. Não tinha ninguém em casa mesmo.As molas da cama pareciam que iam quebrar,mas ele continuava a meter forte e rápido em mim.O suor escorrendo por nossos corpos,suas mãos em meus seios,seus lábios vez ou outra nos meus,eu ia explodir.O empurrei de cima de mim quando percebi que ele estava perdendo as forcas,ficando sobre ele e começando a subir e descer em seu pau tão gostoso que ele começou a revirar os olhos e morder os lábios com forca.Ainda não tínhamos gozado mas ia ser logo.Ele me pôs de quatro e voltou a penetrar com forca em mim,e bater em meus glúteos. Eu então gozei,tive espasmos como nunca antes.Ele saiu de mim mesmo sem ter gozado ainda e continuo se masturbando enquanto me via ter meus espasmos.A minha visão,era a do paraíso.Ele estava ajoelho sobre minha cama na minha frente com os olhos fechados a cabeça para trás a boca entre aberta e se masturbando tão rápido que eu poderia querer ser aquelas mãos.Me aproximei tirando suas mãos de seu pênis para que eu pudesse te-lo em minha boca.O lambia e chupava sua cabecinha enquanto o masturbava.Desci para as bolas .Ele deu um ultimo gemido até o esperma jorrar em meu busto.
Ele me deu um ultimo beijo ofegante,até recolher suas roupas e a toalha que se secou e correr dali antes que meu irmão ou meu pai chegassem da cidade.
